O documento, concluído em
maio, sugere que a secretária de Obras e primeira-dama do município, Viviane
Facundes, o fiscal do contrato, engenheiro Emerson Willian Aragão, e a empresa
AJA Locadora de Veículos e Serviços Ltda, devolvam os valores aos cofres
públicos. A maior parte das irregularidades foi encontrada no 3º aditivo
contratual, assinado em outubro de 2023.
Entre os serviços apontados
com sobrepreço ou não executados estão:
Varrição de vias
pavimentadas: R$ 405 mil;
Capinação manual: R$ 216
mil;
Coleta de resíduos volumosos:
R$ 265 mil;
Serviços complementares e
operação de aterro: R$ 155 mil.
O relatório cita “fiscalização
ausente e negligente” e recomenda ainda multa à secretária Viviane
Facundes por não ter evitado os gastos irregulares.
A auditoria não representa
decisão final. Os citados ainda poderão apresentar defesa. A Prefeitura de
Gravatá não se pronunciou até o fechamento da matéria.
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