O cirurgião-dentista Marcos
Rabelo ressaltou que os cortes inesperados, registrados nos meses de janeiro e
fevereiro, variam de R$ 1.000,00 a R$ 2.100,00 para profissionais de nível
superior e de R$ 400,00 a R$ 800,00 em outras categorias. Ele também afirmou
que verbas federais não estão sendo repassadas integralmente e que leis
municipais não estão sendo cumpridas. “Estamos aqui acreditando no diálogo e
buscando apoio da Câmara para intermediar essa questão, já que, até o momento,
não fomos ouvidos pelo prefeito”, pontuou.
Uma assembleia com os
profissionais está marcada para esta quarta-feira (19), às 8h30, na Câmara, onde
será elaborado um documento com as reivindicações a ser entregue aos
vereadores. Na quinta-feira (20), está prevista uma nova reunião com os
parlamentares, além de uma possível conversa com o prefeito.
Os cortes salariais afetam
médicos, dentistas, técnicos de enfermagem, técnicos de laboratório e
assistentes de saúde bucal. Segundo os profissionais, a medida representa uma
desconstrução das conquistas da categoria, especialmente após o período crítico
da pandemia.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Saúde de Arcoverde informou que os profissionais estão sendo pagos conforme a legislação municipal e que, anteriormente, eram contratados como prestadores de serviço.
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