Os quatro seguranças teriam
afirmado que o carro que buscaria o empresário no aeroporto quebrou no caminho.
Por conta disso, apenas um dos seguranças foi fazer a proteção do assassinado
usando outro veículo; já os outros três seguranças ficaram onde o carro teria
quebrado. A investigação trabalha para descobrir o que realmente aconteceu.
Como Gritzbach era muito
visado por ter delatado práticas criminosas do PCC, um investigador disse
à TV Globo que o mais lógico teria sido eles deixarem o carro
quebrado para trás e os quatro seguranças irem ao aeroporto buscar o homem e
não três deles protegerem um suposto carro quebrado.
A polícia recolheu o celular
do empresário no local do crime, na área de desembarque do Terminal 2 do
aeroporto. O aparelho vai passar por perícia e pode ajudar nas apurações a
partir da troca de mensagens que serão extraídas e identificadas.
Os investigadores também
acreditam que Gritzbach já vinha sendo monitorado desde a saída de Goiás pois
os assassinos sabiam o horário em que ele desembarcaria. A suspeita é que
os matadores foram avisados do momento do desembarque para que o ataque fosse
executado no momento em que ele pisasse para fora do
saguão do aeroporto.
Gritzbach entregou
esquemas criminosos do PCC (Primeiro Comando da Capital) em depoimentos dados
ao Ministério Público de São Paulo nos últimos meses. Ele é réu em processo em
que responde por lavar dinheiro da facção criminosa. Ele teria atuado para
lavar R$ 30 milhões em dinheiro proveniente do tráfico de drogas. Segundo
fontes da Polícia Federal, a maior parte dessas operações de lavagem foi feita
com a compra e venda de imóveis e postos de gasolina. Do G1
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