Adriana foi presa ontem (20),
em casa, no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os policiais da
Delegacia do Consumidor (Decon) apreenderam na residência três computadores e
quatro celulares.
A técnica é apontada pela
polícia como a responsável por mandar que o protocolo de checagem de antígenos,
que é diário, passasse a ser feito semanalmente, com a finalidade de obter mais
lucros para o laboratório. Adriana negou as acusações, como já tinha feito no
primeiro depoimento, dado na condição de testemunha no início da semana
passada.
Dois doadores tiveram laudos
errados para HIV assinados pelo laboratório, que era responsável
pelas testagens antes que os órgãos fossem destinados a transplantes no estado
do Rio de Janeiro. Os doadores foram considerados negativos quando, na verdade,
eram positivos para o vírus. Por conta disso, seis pacientes foram infectados
com HIV em decorrência dos transplantes.
Além de Adriana, já estão
com prisão temporária decretada o médico Walter Vieira, sócio do laboratório
PCS Saleme, o técnico Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar
de Assis, funcionários do laboratório.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
https://www.instagram.com/afolhadascidades
https://www.facebook.com/afolhadascidades/
Nenhum comentário:
Postar um comentário