Eleita pela primeira vez em
1988, quando o então prefeito eleito Julião Guerra (MDB) quebrou um ciclo de
poder que se perpetuava há mais de 40 anos. Foi a primeira mulher eleita em
Arcoverde, assumindo uma das 10 cadeiras da Casa James Pacheco em 1989, tendo
obtido 651 votos, sendo a quinta mais votada. Naquela eleição, oito mulheres
disputaram uma vaga na casa legislativa. Célia foi uma das constituintes,
responsável pela elaboração da Lei Orgânica do Município. A única ainda de
mandato daquela época.
A partir daí, ela colecionou
uma eleição atrás da outra, ora no governo, ora na oposição. Ao longo desses 40
anos de vida pública, foi presidente da Câmara Municipal por três oportunidades
(1997/1998 – 2016 a 2020). Na sua última passagem pela presidência da Casa James
Pacheco teve uma gestão marcada pela redução de cargos, convocação de
concursados; redução das férias dos vereadores; além de promover a maior
reforma do prédio da câmara, com elevador, climatização e mais transparência.
Na última eleição, mesmo tendo uma grave doença para enfrentar, Célia Galindo garantiu novamente sua cadeira na Casa Legislativa com 1.197 votos. Em primeiro de janeiro de 2025, ela entra para o seu décimo mandato, que se encerra em 2028, completando 40 anos de vida pública e parlamento.
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