Nos grupos de Whatsapp os defensores do candidato Amarelo (cor de Zeca), apesar de celebrarem 10 mil votos de diferença (25%), só se habilitam a apostar com uma diferença de até 2 mil votos (5%), considerando 40 mil votos válidos. Em outras postagens, o “Galo da Madrugada” foi injustamente usado para comparar com o “galo político” dos números anunciados como revelam comentaristas da política local. Por outro lado, o que se via eram trocadilhos, memes, com a pesquisa anterior que dava 51% para o candidato do Podemos, sendo comparada a cachaça 51, a desse dia 6 de setembro foi batizada de pesquisa “Caranguejo”, outra marca de cachaça, só que da Paraíba.
A nova pesquisa do Datatrendes, do blogueiro Edmar Lyra, vai de encontro a pesquisa da Naipes (PE-08637/2024), divulgada 03 dias atrás, onde a diferença dada era de 9,5%, algo até mais real em relação ao que se vê das campanhas nas ruas de Arcoverde. Mas como se diz, pesquisa não se discute, mas também não precisa se acreditar em tudo que se vê, principalmente num momento em que “institutos” de pesquisas se banalizaram Brasil à fora.
Mas, voltando ao início da questão, para quem não conhece verdadeiramente o candidato do Podemos, os números podem representar a verdadeira verdade, mas os fatos passados, e até desconhecidos, demonstram que a história não é bem assim. Pesquisas não se discutem, mas os métodos de utilização delas são bem conhecidos. Que o diga o ex-candidato a vice de sua esposa, e outros seguidores, que até a última hora acreditavam que venceria a eleição contra a ex-prefeita Madalena Britto em 2016 diante de números apresentados de gaveta. A realidade era outra bem diferente. O método se repete, as práticas de 18 anos não mudam, mas, como se diz lá em cima, para quem não conhece...As ruas vão dizer.
Por Paulo Edson
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