“Não há critério para
liberação das emendas, têm cidades que receberam mais de 4 milhões e cidades
que não receberam nada.Fica claro que há um direcionamento para atender e
deixar de atender o pedido de cada parlamentar desta Casa Legislativa.
Aliás, há sim o critério de perseguição política de fortalecer o
coronelismo ‘toma lá da cá’ por parte da governadora Raquel Lyra”, disparou
Feitosa.
A contestação de Alberto
Feitosa foi ecoada por parlamentares não só da oposição, mas da base governista
como os deputados Waldemar Borges e Silene Guedes que questionaram qual o
critério utilizado para atender o repasse das emendas. O presidente da
Assembleia Legislativa, Álvaro Porto, enviou ofício ao Palácio do Governo
cobrando o repasse equitativo definido em constituição do estado.
A emenda parlamentar é o
instrumento que permite aos parlamentares realizarem alterações no orçamento
anual e alocar recursos a órgãos ou entidades da administração pública direta
ou indireta da União, dos Estados e Municípios e do Distrito Federal.
“Cerca de 70% das emendas que destinei são para aquisição de equipamentos e obras de melhoria em unidades como o Hospital do Câncer, Fundação Altino Ventura, SOS Mãos e outras instituições. Os outros 30% são para cursos de qualificação profissional e também para assistir aos municípios atingidos pela seca”, disse Alberto Feitosa. Da Folhape
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