A defesa do padre Airton
Freire informou nesta sexta-feira (11) que protocolou um pedido de investigação
por fraude processual contra Sílvia Tavares. A personal stylist foi
a primeira vítima a denunciar o religioso de 67 anos por crimes sexuais na
Fundação Terra, organização criada por ele no município de Arcoverde, no Sertão
de Pernambuco. Na segunda (7), Airton e outros três funcionários
tornaram-se réus em um dos cinco inquéritos abertos contra o padre.
Em comunicado, os advogados
Mariana Carvalho, Marcelo Leal e Eduardo Trindade disseram que o pedido, feito
à chefia da Polícia Civil, teve como base uma perícia do Instituto de
Criminalística de Pernambuco (IC), que teria resgatado mensagens
"propositalmente apagadas" do celular da vítima. Segundo a defesa,
isso configuraria crime de ocultação e manipulação de provas.
Os advogados afirmaram que não podem trazer a público todos os detalhes das mensagens identificadas por se tratar de caso em segredo de Justiça. De acordo com os representantes do padre Airton, entre as mensagens que teriam sido apagadas, estariam textos enviados após o crime, que teria ocorrido no dia 18 de agosto de 2022.
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