O presidente do sindicato,
Rinaldo Júnior, que também comanda a Força Sindical no estado, disse que foi ao
Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, no Centro do Recife,
protocolar a solicitação de audiência.
Júnior informou ao g1 que
ainda estão sem receber salários cozinheiras, merendeiras, porteiros de escolas
e auxiliares de serviços-gerais. “Temos informação de que algumas escolas não
estão mais conseguindo produzir a merenda”, afirmou.
O sindicalista disse, ainda,
que não tem previsão para o pagamento dos salários desses terceirizados da
educação.
“Disseram no governo que
podem pagar a partir da segunda quinzena de março. Em seis dias, vai fazer dois
meses que eles não recebem", afirmou.
Para Rinaldo Júnior, está
ficando claro que há um “problema de gestão”. “Temos informação de que não
faltam recursos e sim pessoas para assinar as notas fiscais”, acrescentou.
O sindicalista observou que
a situação teve melhora em relação aos problemas denunciados antes do carnaval.
“Na sexta (24), começaram a pagar ao pessoal que trabalha em hospitais”, disse.
Em 10 de fevereiro, o sindicato denunciou a situação dos trabalhadores terceirizados ao Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT-PE). A reportagem do g1 entrou em contato com o governo do estado para saber se existe previsão de pagamento, mas não obteve resposta.
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