Pela
nota, a autarquia revela que o reajuste se deu “após
detalhado estudo orçamentário” debatido no Conselho Deliberativo da AESA,
composto por representantes dos estudantes, dos professores, dos funcionários,
do Poder Executivo e do Poder Legislativo, sendo aprovado um reajuste linear de
10%, em votação unânime, registrada em ata.
A AESA salienta ainda na Nota
de Esclarecimento que “a entidade não promoveu qualquer reajuste em suas mensalidades
desde 2019, algo incomum em outras instituições de ensino, por entendermos o
momento desafiador que o país vive” e que buscou “minimizar o impacto
financeiro aos alunos, não aplicando o índice de reajuste acumulado no período
sem reajustes, de acordo com o IGP-M, que resultaria num índice de 55,46%”.
Ressalta
ainda que a autarquia tem autonomia administrativa e suas decisões passam pelo
referido conselho, sem qualquer participação ou voto do chefe do Poder
Executivo Municipal, de acordo com o regimento da instituição.
Por fim,
a nota lembra que a AESA tem ofertado a possibilidade de descontos por
pontualidade no pagamento, entre 8% e 12% no valor das mensalidades, além da
manutenção das bolsas de 50% para os estudantes dos cursos de letras, história
e educação física, em parceria com a Prefeitura Municipal.
Ainda sobre os reajustes, diz a nota que ele “se fez imperativo promover o reajuste, para o cumprimento de obrigações pactuadas, como o aumento salarial de professores e funcionários, bem como, possibilitar novos investimentos, como a requalificação e climatização de salas, e a instalação das catracas eletrônicas, que irão proporcionar mais segurança a alunos e professores, além da abertura do laboratório de informática”.
A nota foi publicada após
denúncia da vereadora Célia Galindo (PSB) sobre aumentos considerados
“absurdos” nas mensalidades e taxas da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde.
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