Integrante da equipe de
comunicação dela, Denilson Cadête, resolveu desdenhar. Ele ironizou uma
postagem do assessor de Priscila Krause, candidata a vice na chapa de Raquel,
que falava sobre a decisão de Marília. “Se quiser luto, sai do pleito”, cravou
o defensor da candidata do Solidariedade. Um misto de deselegância, desrespeito
e despreparo.
Embora a campanha de Raquel
venha sendo tocada por Priscila na parte dos bastidores, a propaganda eleitoral
tem outro contexto, e cabe ser feita por quem encabeça a chapa. A expectativa é
que Raquel retome as atividades após a missa de sétimo dia de seu marido,
Fernando Lucena, marcada para este sábado. Lucena morreu de infarto no domingo
da eleição.
O Tribunal Regional
Eleitoral de Pernambuco até concordaria com a mudança, mas o marqueteiro Edinho
Silva e Marília disseram não. Edinho é o mesmo que aconselhou Marília Arraes a
não ir para os debates do primeiro turno. Ela caiu de 38% nas pesquisas da
véspera da eleição para 23% nas urnas com essa arrogância. Agora, perdeu até a
capacidade da empatia. Como se um dia de campanha fosse alterar o resultado do
pleito.
Um erro que já está sendo explorado pelos marqueteiros de Raquel, lembrando que quando Dona Ruth morreu, Lula decretou luto e foi ao velório cumprimentar Fernando Henrique Cardoso. Quando Dona Marisa morreu, Temer repetiu o gesto com o ex-presidente. Após a morte de Eduardo Campos, Dilma e Aécio suspenderam suas campanhas em solidariedade. Enquanto isso, em Pernambuco, um dia depois, Marília já estava dando entrevistas e falando que Raquel era uma bolsonarista com outras cores. Essa conduta tem tudo para ser punida no dia 30. A esperar. Do Ricardo Antunes
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