A
Abegás, representante das concessionárias de gás, pretende entrar com uma
representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), contra a
petroleira, e pede que as bases dos contratos vigentes sejam mantidas. A
informação é do jornal Valor Econômico.
O
ano de 2022 deve marcar a entrada de novos fornecedores de gás no Brasil: Shell
e Petrorecôncavo já assinaram contratos com a Copergás (PE) e Potigás (RN),
respectivamente, enquanto outras quatro empresas (Compass, Equinor, Galp e
Origem) estão em negociações finais com outras concessionárias do Nordeste, por
exemplo.
A
abertura do setor, porém, deve ser ofuscada pelos novos termos da Petrobras, na
avaliação de analistas.
A
expectativa é que algumas distribuidoras consigam repassar aos consumidores os
ganhos obtidos com melhores condições contratuais negociadas com os novos
fornecedores.
Na maioria dos Estados, porém, a Petrobras ainda é a principal alternativa de suprimento e, nesses casos, a previsão é de que haja um aumento expressivo nas tarifas em 2022 — na contramão do "choque de energia barata" prometido pelo governo com a abertura do setor.
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