“Como
manter nossos funcionários, pagar os salários, comércio sacrificado, agora se
agrava ainda mais. É preciso ouvir a todos, ouvir opiniões. É preciso ver que
sem o emprego, não podemos sobreviver e o comércio vai demitir. O que mais vai
matar o brasileiro, além do vírus, agora será a fome. Mas sem ouvir a classe é
impossível vencer essa batalha”, afirmou.
Para
a parlamentar a população precisa se prevenir, cuidar um do outro, mas o
governo também precisa agir, colocar pias na cidade, álcool em gel à disposição
da população que superlota bancos e lotéricas, máscaras que não são
distribuídas e uma campanha intensa de conscientização. Para ela, do jeito que
vai, terá que mudar de ramo.
Atualmente
a única propaganda feita pela prefeitura é a do programa “Supera Arcoverde” com
claro objetivo de promover o atual prefeito com a divulgação do auxílio
emergencial do município. Segundo alguns beneficiados, o programa teria utilizado
o CadÚnico e por problemas causados estão tendo o cartão bloqueado.
“É
o jeito começar a vender bebidas, porque é o que dá. Todos finais de semana
ficamos sabendo de grupos em piscinas, chácaras, comemorando, bebendo. Se é pra
fazer, que se faça diminuindo mais o sacrifício do comércio”, disse.
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