Foi um resultado chocante
para um Estado que ninguém considerava competitivo e aumentou as esperanças
democratas de uma mudança de última hora que poderia beneficiar Harris em
regiões importantes.
Os democratas esperam que a
aparente guinada em direção a Harris registrada pela pesquisa, especialmente
entre mulheres mais velhas e independentes, indique uma tendência mais ampla,
possivelmente em reação ao recente comício de Trump no Madison Square Garden,
em Nova York, no qual alguns participantes fizeram comentários classificados
como racistas por críticos.
A pesquisa em Iowa captou
oscilações significativas em direção a Harris entre alguns grupos de eleitores.
Depois de ficarem atrás entre os prováveis eleitores independentes em pesquisas
anteriores, esses eleitores favoreceram Harris por 7 pontos porcentuais na nova
pesquisa. A mudança foi impulsionada por mulheres independentes, que apoiaram Kamala
na nova pesquisa com 28 pontos de diferença para Trump.
Os republicanos
imediatamente agiram para desacreditar a pesquisa, classificando-a como
atípica. O ex-presidente venceu em Iowa por 8 pontos porcentuais em 2020, e não
houve campanha presidencial para eleições gerais no Estado ou publicidade
significativa.
O presidente do Partido Republicano de Iowa, Jeff Kaufmann, disse no X (antigo Twitter) que o principal patrocinador da pesquisa, o jornal Des Moines Register, e a pesquisadora responsável pela sondagem, Ann Selzer, "perderam qualquer resquício de credibilidade que lhes restava". Ele acrescentou que a pesquisa deveria ser considerada "propaganda" e que Trump vencerá o Estado. Do JC
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