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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Pesquisadores preveem outra epidemia de arboviroses em Pernambuco


         Três anos após a epidemia do vírus da zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, tem reduzido o número de vítimas ano a ano em Pernambuco. Apesar disso, os pesquisadores preveem uma nova epidemia de arboviroses e alertam para que a população elimine os focos em que o vetor, que também transmite dengue e chikungunya, se reproduz. 

Em 2015, na época mais grave da microcefalia, foram registrados 272 casos no estado. Em 2018, o número caiu para dez, mas todos os casos confirmados foram de crianças que nasceram entre 2015 e 2017.

"O número de casos está menor, mas ainda continuamos a ter casos, numa proporção menor. Baixar a guarda, em relação à proteção individual, não deve acontecer. Ela deve usar repelente, proteger as extremidades, evitar ambientes que estão com muitos mosquitos. Isso deve ser mantido", explica Angela Rocha, chefe do setor de infectologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz.

A principal preocupação é com as mulheres grávidas. As gestantes que apresentam os sintomas da zika na gestação são monitoradas. Em Pernambuco, nove mulheres estão sendo acompanhadas pelos serviços de saúde por terem desenvolvido algum sintoma da zika.

Segundo Carlos Brito, professor de clínica médica e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), as epidemias tendem a ocorrer em um intervalo de três ou quatro anos e, em Pernambuco, há uma condição ideal para a volta do aumento nos casos.

Os bairros pobres, sem saneamento básico, são os mais vulneráveis para a proliferação do Aedes aegypti e a consequente transmissão da zika. No Recife, outro agravante é a falta d'água, que leva ao armazenamento inadequado. Os reservatórios e baldes com água parada servem como uma "maternidade" para os mosquitos.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Zeca Cavalcanti quer comitê de emergência contra mosquito transmissor do Zika




           O
médico e deputado federal Zeca Cavalcanti (PTB-PE) sugeriu à Comissão de
Seguridade Social da Câmara dos Deputados à criação de um comitê de emergência
– composto por parlamentares e representantes do Ministério da Saúde, de
prefeituras e das Forças Armadas, entre outros – para combater o Aedes aegypti,
mosquito que, além de transmitir a dengue e a febre chikungunya, também é
responsável pela transmissão do vírus Zika.





O
parlamentar Pernambucano também participou de uma audiência hoje (19.11) com o
Ministro da Saúde, Marcelo Castro, e os parlamentares da Comissão para
debaterem o tema no Ministério da Saúde.





“Com
um comitê de emergência, vamos juntar Exército, prefeituras e estados, para
fazer um grande bloqueio dos criadouros do Aedes aegypti. Precisamos fazer o
bloqueio local, nas cidades, e realizar um acompanhamento dessas gravidezes de
risco que estão acontecendo por causa da microcefalia e, depois, dos bebês
recém-nascidos”, afirmou Zeca Cavalcanti.





O
Zika está sendo apontado como o causador de vários casos de microcefalia em
recém-nascidos. Neste ano, já foram notificados 399 casos de microcefalia em
bebês em sete estados do Nordeste. Em 2014, foram apenas 147 casos em todo o
País.





O
Ministério da Saúde decretou Emergência em Saúde Pública de Importância
Nacional, fato que já foi informado à Organização Mundial da Saúde. A
microcefalia é uma má-formação do cérebro que pode levar a problemas graves no
desenvolvimento da criança – e não tem cura.

Zeca Cavalcanti quer comitê de emergência contra mosquito transmissor do Zika

           O médico e deputado federal Zeca Cavalcanti (PTB-PE) sugeriu à Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados à criação de um comitê de emergência – composto por parlamentares e representantes do Ministério da Saúde, de prefeituras e das Forças Armadas, entre outros – para combater o Aedes aegypti, mosquito que, além de transmitir a dengue e a febre chikungunya, também é responsável pela transmissão do vírus Zika.

O parlamentar Pernambucano também participou de uma audiência hoje (19.11) com o Ministro da Saúde, Marcelo Castro, e os parlamentares da Comissão para debaterem o tema no Ministério da Saúde.

“Com um comitê de emergência, vamos juntar Exército, prefeituras e estados, para fazer um grande bloqueio dos criadouros do Aedes aegypti. Precisamos fazer o bloqueio local, nas cidades, e realizar um acompanhamento dessas gravidezes de risco que estão acontecendo por causa da microcefalia e, depois, dos bebês recém-nascidos”, afirmou Zeca Cavalcanti.

O Zika está sendo apontado como o causador de vários casos de microcefalia em recém-nascidos. Neste ano, já foram notificados 399 casos de microcefalia em bebês em sete estados do Nordeste. Em 2014, foram apenas 147 casos em todo o País.

O Ministério da Saúde decretou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, fato que já foi informado à Organização Mundial da Saúde. A microcefalia é uma má-formação do cérebro que pode levar a problemas graves no desenvolvimento da criança – e não tem cura.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Pernambuco já tem 268 notificações de microcefalia e vírus da zika pode ser a causa




        Desde
que o procedimento tornou-se obrigatório, em 27 de outubro, já houve 268
notificações de microcefalia em Pernambuco. A maior parte dos casos (21,6%) foi
registrada no Recife, segundo informações divulgadas na tarde desta terça-feira
(17), pela Secretaria Estadual de Saúde. A maioria dos bebês também nasceu na
capital (51,9%).





O
boletim epidemiológico foi apresentado pela secretária executiva de Vigilância
em Saúde, Luciana Albuquerque. Ela informou que o Estado já definiu as unidades
de referência para o atendimento dos bebês e das e das mães - são o Hospital
Oswaldo Cruz, Imip, Cisam (maternidade da Encruzilhada) e AACD. "Pelos
parâmetros da Organização Mundial de Saúde só é considerado com microcefalia os
bebês com perímetro cefálico de 32 centímetros abaixo, mas aumentamos essa
margem para 33 porque encontramos problemas na tomografia de alguns com essa
medida", explica Luciana.





O Brasil
já registra 399 casos notificados de recém-nascidos com microcefalia - má-formação
do cérebro que pode levar a problemas graves no desenvolvimento da criança. Os
dados foram divulgados nesta terça-feira (17) pelo Ministério da Saúde. Ao
todo, os casos já abrangem sete Estados: Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do
Norte, Paraíba, Piauí, Ceará e Bahia.





Segundo
o diretor do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, é "altamente
provável" que o aumento inesperado de casos tenha relação com uma possível
infecção das gestantes pelo vírus da zika, uma nova doença identificada no país
neste ano e transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti.














A
relação ocorre após resultados de exames em gestantes da Paraíba cujos bebês
foram diagnosticados com microcefalia ainda na gestação. Tal avaliação, feita
por meio da coleta de amostras do líquido amniótico, apontou a presença do
genoma do vírus zika nas amostras.

Pernambuco já tem 268 notificações de microcefalia e vírus da zika pode ser a causa

        Desde que o procedimento tornou-se obrigatório, em 27 de outubro, já houve 268 notificações de microcefalia em Pernambuco. A maior parte dos casos (21,6%) foi registrada no Recife, segundo informações divulgadas na tarde desta terça-feira (17), pela Secretaria Estadual de Saúde. A maioria dos bebês também nasceu na capital (51,9%).

O boletim epidemiológico foi apresentado pela secretária executiva de Vigilância em Saúde, Luciana Albuquerque. Ela informou que o Estado já definiu as unidades de referência para o atendimento dos bebês e das e das mães - são o Hospital Oswaldo Cruz, Imip, Cisam (maternidade da Encruzilhada) e AACD. "Pelos parâmetros da Organização Mundial de Saúde só é considerado com microcefalia os bebês com perímetro cefálico de 32 centímetros abaixo, mas aumentamos essa margem para 33 porque encontramos problemas na tomografia de alguns com essa medida", explica Luciana.

O Brasil já registra 399 casos notificados de recém-nascidos com microcefalia - má-formação do cérebro que pode levar a problemas graves no desenvolvimento da criança. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (17) pelo Ministério da Saúde. Ao todo, os casos já abrangem sete Estados: Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Ceará e Bahia.

Segundo o diretor do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, é "altamente provável" que o aumento inesperado de casos tenha relação com uma possível infecção das gestantes pelo vírus da zika, uma nova doença identificada no país neste ano e transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti.

A relação ocorre após resultados de exames em gestantes da Paraíba cujos bebês foram diagnosticados com microcefalia ainda na gestação. Tal avaliação, feita por meio da coleta de amostras do líquido amniótico, apontou a presença do genoma do vírus zika nas amostras.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Caos na saúde: Médicos acionam Ministério Público e pedem demissão de UPA




        O
Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) protocolou denúncia no Ministério
Público Estadual (MPPE) e no Conselho Regional de Medicina (Cremepe) sobre
a situação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul
do Recife. Treze dos 15 pediatras que atuam no local pediram demissão coletiva
ontem. O aviso prévio de 30 dias será cumprido. A decisão ocorreu pela falta de
condições de trabalho após a demissão de metade do quadro da pediatria em
setembro. O plantão de 12 horas, que contava com dois profissionais, ficou com
apenas um.





Com
a chegada de casos urgentes, onde o pediatra precise dar atenção exclusiva a
algum paciente, a emergência fica sem atendimento. Desde as demissões, cerca de
80% dos pacientes com pulseira verde, com enfermidades consideradas leves, são
orientados a procurar outras unidades por conta da redução do quadro.





Segundo
o Simepe, de janeiro a agosto, foram mais de 20,6 mil atendimentos, com 84
crianças, em média, durante o dia. A entidade também destacou que o ideal é que
um médico atenda, no máximo, 36 pacientes por plantão. O plantonista Antônio
Amorim, que atua há seis anos na UPA, relata que é subumano trabalhar em tais
condições. "Não há como atender tanta gente em pouco tempo. Coisa básica,
como fazer uma refeição, ir ao banheiro, também é impossível", explicou.




Em
nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) esclareceu que tem buscado readequar
a escala de plantões sem comprometer o atendimento, o que tem sido feito com
base num rigoroso estudo de demanda e seguindo normas técnicas e recomendações
do Conselho Federal de Medicina (CFM). Na UPA da Imbiribeira, diz a SES, o
número médio de atendimentos em pediatria está abaixo do máximo de 36 por
plantão.

Caos na saúde: Médicos acionam Ministério Público e pedem demissão de UPA

        O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) protocolou denúncia no Ministério Público Estadual (MPPE) e no Conselho Regional de Medicina (Cremepe) sobre a situação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. Treze dos 15 pediatras que atuam no local pediram demissão coletiva ontem. O aviso prévio de 30 dias será cumprido. A decisão ocorreu pela falta de condições de trabalho após a demissão de metade do quadro da pediatria em setembro. O plantão de 12 horas, que contava com dois profissionais, ficou com apenas um.

Com a chegada de casos urgentes, onde o pediatra precise dar atenção exclusiva a algum paciente, a emergência fica sem atendimento. Desde as demissões, cerca de 80% dos pacientes com pulseira verde, com enfermidades consideradas leves, são orientados a procurar outras unidades por conta da redução do quadro.

Segundo o Simepe, de janeiro a agosto, foram mais de 20,6 mil atendimentos, com 84 crianças, em média, durante o dia. A entidade também destacou que o ideal é que um médico atenda, no máximo, 36 pacientes por plantão. O plantonista Antônio Amorim, que atua há seis anos na UPA, relata que é subumano trabalhar em tais condições. "Não há como atender tanta gente em pouco tempo. Coisa básica, como fazer uma refeição, ir ao banheiro, também é impossível", explicou.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) esclareceu que tem buscado readequar a escala de plantões sem comprometer o atendimento, o que tem sido feito com base num rigoroso estudo de demanda e seguindo normas técnicas e recomendações do Conselho Federal de Medicina (CFM). Na UPA da Imbiribeira, diz a SES, o número médio de atendimentos em pediatria está abaixo do máximo de 36 por plantão.

sábado, 7 de novembro de 2015

Chikungunya manda na falta de saúde em Arcoverde




Hospital Regional sem médicos e com filas


        A
reclamação é geral, em todos os bairros, embora as reclamações apontem o São
Cristóvão como um dos locais que mais tem registrado casos suspeitos de dengue
ou chikungunya na cidade de Arcoverde. Várias pessoas já tiveram casos
confirmados segundo o vereador Luciano Pacheco (PSD)





Em
contrapartida, a população que vem sofrendo nas filas do hospital regional de
Arcoverde para serem atendidas e, muitas vezes, sem médicos para atendê-las, reclama
da inoperância do governo municipal. Em recente postagem na rede social do
facebook uma moradora falou do problema e um agente de saúde disse que estava
faltando veneno porque o governo federal não mandou.





Por
outro lado não se vê de parte do governo Madalena Britto ações como o fluxo dos
carros “fumacê” nos bairros ou qualquer outro combate rígido e nem tão pouco o
anúncio da compra do veneno, diz o vereador Luciano Pacheco. Com certeza os mais de R$ 30 mil que se gasta com
propaganda para dizer que a saúde tá uma maravilha daria para comprar uns
saquinhos de veneno para combate o mosquito da chikungunya e da dengue e, assim, proteger a saúde da população.

Chikungunya manda na falta de saúde em Arcoverde

Hospital Regional sem médicos e com filas
        A reclamação é geral, em todos os bairros, embora as reclamações apontem o São Cristóvão como um dos locais que mais tem registrado casos suspeitos de dengue ou chikungunya na cidade de Arcoverde. Várias pessoas já tiveram casos confirmados segundo o vereador Luciano Pacheco (PSD)

Em contrapartida, a população que vem sofrendo nas filas do hospital regional de Arcoverde para serem atendidas e, muitas vezes, sem médicos para atendê-las, reclama da inoperância do governo municipal. Em recente postagem na rede social do facebook uma moradora falou do problema e um agente de saúde disse que estava faltando veneno porque o governo federal não mandou.

Por outro lado não se vê de parte do governo Madalena Britto ações como o fluxo dos carros “fumacê” nos bairros ou qualquer outro combate rígido e nem tão pouco o anúncio da compra do veneno, diz o vereador Luciano Pacheco. Com certeza os mais de R$ 30 mil que se gasta com propaganda para dizer que a saúde tá uma maravilha daria para comprar uns saquinhos de veneno para combate o mosquito da chikungunya e da dengue e, assim, proteger a saúde da população.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Cremepe faz maratona de fiscalização em hospitais do interior




          Nos
últimos dois dias, o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) esteve
no Sertão do Pajeú para fiscalizar algumas unidades de saúde da região. O
objetivo das fiscalizações é identificar as condições de trabalho dos
médicos e verificar a qualidade de assistência para a população. A primeira
unidade fiscalizada foi o Hospital Regional Emília Câmara em Afogados da
Ingazeira.





Em
entrevista ao radialista Nill Junior,
o Presidente do Cremepe, Sílvio Rodrigues, disse
que
“Para um hospital de referência, o
Regional Emília Câmara, faltam profissionais e escala completa para cirurgia,
pediatria e obstetrícia. Quando chegamos o obstetra saiu para atendimento. Deve
ter peregrinado porque só voltou dia seguinte. As escalas estão incompletas
principalmente no fim de semana”.





Em
Tabira, a estrutura interna é precária em raio x, na lavanderia, ambulatórios.
A enfermaria foi interditada por problemas estruturais. Não tem paciente
internado com frequência. Faltam antibióticos, internações, a farmácia estava vazia
e o bloco cirúrgico não funciona.




Enfermaria Feminina no Regional de Afogados





O referido
hospital
Dr.
Luiz José da Silva Neto.
foi reformado com
dinheiro do FEM e entregue em 20 de setembro de 2014, ano da eleição, mas já
está com a estrutura comprometida.
Nos relatórios a entidade está dando prazo
para prefeituras regularizarem a situação.





Outra
preocupação do Cremepe tem relação com a paralisação das unidades do SAMU na
região, pois muitas unidades do SAMU paradas. Enquanto isso pacientes são
transportados em Fiorinos que nunca foram adequadas para transporte de
pacientes, percorrendo grandes distâncias no Estado. O Cremepe também está
questionando junto à Secretaria de Saúde do Estado a redução no número de
leitos de UTI no Estado.





Depois
do Sertão do Pajeú o Cremepe deve visitar outras regiões do Estado, a exemplo
do Moxotó aonde está o emblemático e problemático Hospital Regional Rui de
Barros Correia, em Arcoverde.

Cremepe faz maratona de fiscalização em hospitais do interior

          Nos últimos dois dias, o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) esteve no Sertão do Pajeú para fiscalizar algumas unidades de saúde da região. O objetivo das fiscalizações é identificar as condições de trabalho dos médicos e verificar a qualidade de assistência para a população. A primeira unidade fiscalizada foi o Hospital Regional Emília Câmara em Afogados da Ingazeira.

Em entrevista ao radialista Nill Junior, o Presidente do Cremepe, Sílvio Rodrigues, disse que “Para um hospital de referência, o Regional Emília Câmara, faltam profissionais e escala completa para cirurgia, pediatria e obstetrícia. Quando chegamos o obstetra saiu para atendimento. Deve ter peregrinado porque só voltou dia seguinte. As escalas estão incompletas principalmente no fim de semana”.

Em Tabira, a estrutura interna é precária em raio x, na lavanderia, ambulatórios. A enfermaria foi interditada por problemas estruturais. Não tem paciente internado com frequência. Faltam antibióticos, internações, a farmácia estava vazia e o bloco cirúrgico não funciona.
Enfermaria Feminina no Regional de Afogados

O referido hospital Dr. Luiz José da Silva Neto.foi reformado com dinheiro do FEM e entregue em 20 de setembro de 2014, ano da eleição, mas já está com a estrutura comprometida. Nos relatórios a entidade está dando prazo para prefeituras regularizarem a situação.

Outra preocupação do Cremepe tem relação com a paralisação das unidades do SAMU na região, pois muitas unidades do SAMU paradas. Enquanto isso pacientes são transportados em Fiorinos que nunca foram adequadas para transporte de pacientes, percorrendo grandes distâncias no Estado. O Cremepe também está questionando junto à Secretaria de Saúde do Estado a redução no número de leitos de UTI no Estado.

Depois do Sertão do Pajeú o Cremepe deve visitar outras regiões do Estado, a exemplo do Moxotó aonde está o emblemático e problemático Hospital Regional Rui de Barros Correia, em Arcoverde.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Alunos de odontologia de Arcoverde vão ter práticas em Unidades de Saúde




Foto ilustrativa - clínica odontológica da UFPE


          Depois
de anos sem perspectiva das chamadas aulas práticas do curso, os estudantes de
odontologia que ainda seguem fazendo o curso no campus Arcoverde da Universidade
de Pernambuco, ganharam mais uma promessa e sinalização das referidas aulas
necessárias a sua formação.





Uma
parceria entre a secretaria de saúde do município e a Faculdade de Odontologia
da Universidade de Pernambuco – UPE vai permitir, através de um convênio de
práticas nas unidades de saúde, que os estudantes tenham suas aulas (?)
práticas nas 22 UBSs do município. O convênio assinado pela secretária de saúde
e filha da prefeita, Andréia Britto e a diretora da UPE Garanhuns, Rosângela
Estevão Alves Falcão, visa suplantar a carência de aulas práticas dos
estudantes. A dúvida não esclarecida na matéria oficial é se as unidades de
saúde servirão de laboratórios, pré-clínicas e praticas ao mesmo tempo.





O curso
de odontologia corresponde a 6015 horas, das quais 1110 são de aulas práticas. Como
preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação
em Odontologia, se faz necessária na formação do cirurgião-dentista
generalista, dentre outras coisas, uma considerável carga horária prática que
deve ser cumprida em laboratórios, clínicas e no Sistema
Único de Saúde (SUS) através de aulas práticas e estágios curriculares. Ou seja,
pelo acordo estaria sendo cumprida a última etapa da prática, que é a utilização
do Sistema Único de Saúde (UBSs).





A
primeira turma de odontologia ingressou no curso em 2011 e até agora não teve
nenhuma aula prática. Ainda na época do ex-governador Eduardo Campos, em 2014,
foi prometida a entrega de clínicas provisórias em contêiners, fato comemorado
como conquista da prefeita do município, mas que nunca saiu do papel. No acordo
ficou acertado que enquanto fossem providenciados os prédios definitivos, a
clínica-contêiner seria viabilizada até março de 2014. Nada foi feito.




Em
outubro de 2014 o novo governador eleito, Paulo Câmara (PSB), confirmou a
promessas feita na campanha, e repetida pela prefeita, de que em junho de 2015
entregava o novo prédio da UPE em Arcoverde com os laboratórios e pré-clínicas
para a formação dos alunos de odontologia. A obra ainda não foi nem concluída e
está quase que parada. 

Alunos de odontologia de Arcoverde vão ter práticas em Unidades de Saúde

Foto ilustrativa - clínica odontológica da UFPE
          Depois de anos sem perspectiva das chamadas aulas práticas do curso, os estudantes de odontologia que ainda seguem fazendo o curso no campus Arcoverde da Universidade de Pernambuco, ganharam mais uma promessa e sinalização das referidas aulas necessárias a sua formação.

Uma parceria entre a secretaria de saúde do município e a Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco – UPE vai permitir, através de um convênio de práticas nas unidades de saúde, que os estudantes tenham suas aulas (?) práticas nas 22 UBSs do município. O convênio assinado pela secretária de saúde e filha da prefeita, Andréia Britto e a diretora da UPE Garanhuns, Rosângela Estevão Alves Falcão, visa suplantar a carência de aulas práticas dos estudantes. A dúvida não esclarecida na matéria oficial é se as unidades de saúde servirão de laboratórios, pré-clínicas e praticas ao mesmo tempo.

O curso de odontologia corresponde a 6015 horas, das quais 1110 são de aulas práticas. Como preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Odontologia, se faz necessária na formação do cirurgião-dentista generalista, dentre outras coisas, uma considerável carga horária prática que deve ser cumprida em laboratórios, clínicas e no Sistema Único de Saúde (SUS) através de aulas práticas e estágios curriculares. Ou seja, pelo acordo estaria sendo cumprida a última etapa da prática, que é a utilização do Sistema Único de Saúde (UBSs).

A primeira turma de odontologia ingressou no curso em 2011 e até agora não teve nenhuma aula prática. Ainda na época do ex-governador Eduardo Campos, em 2014, foi prometida a entrega de clínicas provisórias em contêiners, fato comemorado como conquista da prefeita do município, mas que nunca saiu do papel. No acordo ficou acertado que enquanto fossem providenciados os prédios definitivos, a clínica-contêiner seria viabilizada até março de 2014. Nada foi feito.

Em outubro de 2014 o novo governador eleito, Paulo Câmara (PSB), confirmou a promessas feita na campanha, e repetida pela prefeita, de que em junho de 2015 entregava o novo prédio da UPE em Arcoverde com os laboratórios e pré-clínicas para a formação dos alunos de odontologia. A obra ainda não foi nem concluída e está quase que parada. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

UTI em Salgueiro pode suspender atendimento por falta de pagamento




       A
direção do Pronto Socorro São Francisco, localizado em Salgueiro, encaminhou
ofício para a Secretaria de Saúde de Pernambuco informando que vai suspender as
admissões na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) por falta de repasses para a
manutenção.





Segundo
o ofício, desde o início de agosto até o dia 14 de outubro que o Pronto Socorro
não recebe honorários do Tesouro e SUS da Secretaria Estadual de Saúde, com
exceção do dia 15 de outubro, quando foi liberada verba referente ao mês de
julho de 2015-SUS. Contudo, de acordo com o documento, o valor é insuficiente
para cobrir as despesas acumuladas.





A
dívida do Governo do Estado com a UTI de Salgueiro já acumula mais de R$ 1,5
milhão, sendo somente do Tesouro Estadual quase R$ 1,3 milhão e R$ 299.792,42
do Sistema Único de Saúde (SUS).





Ressaltando
falta de condições para manter a UTI, esperando ainda receber repasses que
datam de novembro de 2014, a direção do Pronto Socorro São Francisco conclui o
ofício informando que dentro de 14 dias não irá mais receber pacientes,
mantendo apenas o compromisso com as pessoas que já estão em tratamento.




A
Secretaria de Saúde de Pernambuco enviou 
ao blog do Alvinho Patriota uma nota de esclarecimento a respeito
da possibilidade de fechamento da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do
Pronto Socorro São Francisco. Segundo a nota, a Secretaria de Saúde já iniciou
a regularização dos repasses e vem dialogando com a direção do Pronto Socorro
para garantir assistência à população.

UTI em Salgueiro pode suspender atendimento por falta de pagamento

       A direção do Pronto Socorro São Francisco, localizado em Salgueiro, encaminhou ofício para a Secretaria de Saúde de Pernambuco informando que vai suspender as admissões na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) por falta de repasses para a manutenção.

Segundo o ofício, desde o início de agosto até o dia 14 de outubro que o Pronto Socorro não recebe honorários do Tesouro e SUS da Secretaria Estadual de Saúde, com exceção do dia 15 de outubro, quando foi liberada verba referente ao mês de julho de 2015-SUS. Contudo, de acordo com o documento, o valor é insuficiente para cobrir as despesas acumuladas.

A dívida do Governo do Estado com a UTI de Salgueiro já acumula mais de R$ 1,5 milhão, sendo somente do Tesouro Estadual quase R$ 1,3 milhão e R$ 299.792,42 do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ressaltando falta de condições para manter a UTI, esperando ainda receber repasses que datam de novembro de 2014, a direção do Pronto Socorro São Francisco conclui o ofício informando que dentro de 14 dias não irá mais receber pacientes, mantendo apenas o compromisso com as pessoas que já estão em tratamento.

A Secretaria de Saúde de Pernambuco enviou ao blog do Alvinho Patriota uma nota de esclarecimento a respeito da possibilidade de fechamento da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Pronto Socorro São Francisco. Segundo a nota, a Secretaria de Saúde já iniciou a regularização dos repasses e vem dialogando com a direção do Pronto Socorro para garantir assistência à população.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Vereadores protestam contra direção do Hospital Regional de Arcoverde




           Se
há uma unanimidade que está unindo oposição e situação na Câmara de Vereadores
de Arcoverde, essa se chama a direção do Hospital Regional de Arcoverde Rui de
Barros Correia, principalmente a péssima administração que hoje está instalada
naquela unidade de saúde.





Na
sessão desta segunda-feira (13), o vereador oposicionista Luciano Pacheco (PSD)
levantou o tema questionando as precárias condições de atendimento e a
perseguição a funcionários que foram demitidos e até proibidos de entrar no
hospital. Ele solicitou apoio dos políticos de Arcoverde, principalmente os que
fazem parte da base aliada do governador Paulo Câmara (PSB). Ele citou a falta
de medicamentos, médicos, alimentação e até copos descartáveis para a medicação
dos pacientes.





Em
aparte, a vereadora governista Célia Cardoso (sem partido), disse que, assim
como o vereador Luciano se prontificou a ajudar o novo administrador assim que
chegou a unidade, mas ouviu dele que a melhor ajuda que poderia dar era tirar
ele dali. Segundo a vereadora, o diretor disse que só estava ali porque “aquilo”
não prestava. A vereadora Luiza Margarida (PP), também da bancada do governo,
criticou a atuação do novo diretor, para quem teria sido um “presente de grego”
do governo do Estado para Arcoverde.




Durante
os debates, algo raro na Casa Legislativa para temas de tão alta relevância,
ficou acertado a produção de um documento assinados pelos vereadores cobrando
da Secretaria Estadual de Saúde uma solução para o caos instalado no Hospital
Regional de Arcoverde.

Vereadores protestam contra direção do Hospital Regional de Arcoverde

           Se há uma unanimidade que está unindo oposição e situação na Câmara de Vereadores de Arcoverde, essa se chama a direção do Hospital Regional de Arcoverde Rui de Barros Correia, principalmente a péssima administração que hoje está instalada naquela unidade de saúde.

Na sessão desta segunda-feira (13), o vereador oposicionista Luciano Pacheco (PSD) levantou o tema questionando as precárias condições de atendimento e a perseguição a funcionários que foram demitidos e até proibidos de entrar no hospital. Ele solicitou apoio dos políticos de Arcoverde, principalmente os que fazem parte da base aliada do governador Paulo Câmara (PSB). Ele citou a falta de medicamentos, médicos, alimentação e até copos descartáveis para a medicação dos pacientes.

Em aparte, a vereadora governista Célia Cardoso (sem partido), disse que, assim como o vereador Luciano se prontificou a ajudar o novo administrador assim que chegou a unidade, mas ouviu dele que a melhor ajuda que poderia dar era tirar ele dali. Segundo a vereadora, o diretor disse que só estava ali porque “aquilo” não prestava. A vereadora Luiza Margarida (PP), também da bancada do governo, criticou a atuação do novo diretor, para quem teria sido um “presente de grego” do governo do Estado para Arcoverde.

Durante os debates, algo raro na Casa Legislativa para temas de tão alta relevância, ficou acertado a produção de um documento assinados pelos vereadores cobrando da Secretaria Estadual de Saúde uma solução para o caos instalado no Hospital Regional de Arcoverde.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Falta tudo: Hospital Regional um retrato do abandono




          Enquanto
a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, assina hoje a noite ao lado do
governador Paulo Câmara sua ficha de filiação ao PSB, pacientes do Hospital
Regional de Arcoverde terão mais uma noite de sofrimento devido a precariedade
do atendimento daquela unidade de saúde.





Em
visita ao Hospital Regional de Rui de Barros Correia que atende a mais de 400 mil
pessoas de 13 municípios, o vereador Luciano Pacheco (PSD) constatou o retrato
do abandono do HR por parte do governo do Estado. Em vista a aguns pacientes
internados na unidade, constatou a falta de tudo, inclusive medicação, médicos,
refeição especial para pacientes e até copo descartável em vários setores.





Recentemente
mais de 100 pessoas foram demitidas da prestadora de serviços que atende ao
hospital Regional e agora, através de vereadores e da prefeita, novas pessoas
estão entrando sob a indicação política.




Enquanto
isso, o vereador Luciano Pacheco lamenta que os pacientes e a população sofram
sem um atendimento médico decente, sem alimentação adequada e até sem copo
descartável no Hospital que deveria salvar vidas. Essa é a agenda 40 que querem
continuar em Arcoverde, concluiu Luciano. 

Falta tudo: Hospital Regional um retrato do abandono

          Enquanto a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, assina hoje a noite ao lado do governador Paulo Câmara sua ficha de filiação ao PSB, pacientes do Hospital Regional de Arcoverde terão mais uma noite de sofrimento devido a precariedade do atendimento daquela unidade de saúde.

Em visita ao Hospital Regional de Rui de Barros Correia que atende a mais de 400 mil pessoas de 13 municípios, o vereador Luciano Pacheco (PSD) constatou o retrato do abandono do HR por parte do governo do Estado. Em vista a aguns pacientes internados na unidade, constatou a falta de tudo, inclusive medicação, médicos, refeição especial para pacientes e até copo descartável em vários setores.

Recentemente mais de 100 pessoas foram demitidas da prestadora de serviços que atende ao hospital Regional e agora, através de vereadores e da prefeita, novas pessoas estão entrando sob a indicação política.

Enquanto isso, o vereador Luciano Pacheco lamenta que os pacientes e a população sofram sem um atendimento médico decente, sem alimentação adequada e até sem copo descartável no Hospital que deveria salvar vidas. Essa é a agenda 40 que querem continuar em Arcoverde, concluiu Luciano. 

Ministério da Saúde nega fim do programa Farmácia Popular




          O
Ministério da Saúde esclareceu por meio de nota que o Programa Farmácia Popular
do Brasil segue funcionando regularmente, tendo garantido orçamento para este
ano na ordem de R$ 2,8 bilhões. As informações sobre possíveis reduções das
verbas destinadas à iniciativa se referem à Proposta de Lei Orçamentária Anual
para 2016 (PLOA 2016) que foi enviada pelo poder executivo ao Congresso
Nacional.





Cabe
informar ainda que o Ministério da Saúde vem trabalhando de maneira
transparente para a recomposição de seu orçamento para 2016 com a apresentação
de propostas como a recomposição do DPVAT para garantir um aporte adicional de
recursos para a saúde – diálogo que está sendo feito junto ao Ministério do
Planejamento Orçamento e Gestão.




É
importante ressaltar que não há nenhuma proposta do governo federal no sentido
de acabar com o Programa Farmácia Popular. Caso o orçamento seja aprovado da
forma como foi encaminhado ao Congresso, serão mantidos os 14 medicamentos para
tratamento de hipertensão, diabetes e asma, cuja oferta é gratuita ao cidadão.
Esses produtos respondem por mais de 85% dos pacientes atendidos mensalmente
pelo Programa.