Segundo o Sinprop, a
medida adotada pelo chefe do Executivo municipal, assinada no dia 21 de
novembro, tem gerado inquietação na comunidade escolar.
"A necessidade de uma
investigação tornou-se evidente quando o Sinprop constatou, por meio
de uma apuração, que o município recebeu mais recursos em 2023 em comparação ao
ano anterior. Diante dessa disparidade, o sindicato decidiu agir proativamente
e recorreu ao TCE-PE, solicitando uma análise detalhada das finanças
municipais", informou a organização por nota.
O presidente do
Sinprop, Gilberto Sabino, ressaltou a apreensão que os servidores do
município estão passando no momento.
“Infelizmente muitos
professores estão com medo de não receber os salários, nada está certo em
relação ao 13° salário e aos vários direitos que a categoria precisa ser
assistida. Por isso, muitos professores estão estressados sem saber o futuro da
sua vida financeira. Só estamos pedindo que nos mostrem o que levou o Paulista
a esta situação, queremos saber, mas para isso precisamos que a prefeitura
mostre os números”, relatou o Presidente.
O sindicato ressaltou ainda
que a decisão de buscar essa medida é uma resposta à falta de comunicação por
parte da prefeitura em relação aos ofícios enviados anteriormente pelo Sinprop,
que buscavam esclarecimentos sobre os gastos municipais.
A Secretaria de
Educação do Paulista informou que não há possibilidade de atrasos no pagamento
dos funcionários.
"Para garantir isso, o órgão assegurou a disponibilidade de recursos próprios (RP) provenientes da Prefeitura do Paulista, para cobrir os salários dos servidores, e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)". Do JC
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