Mostrando postagens com marcador PAUDALHO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PAUDALHO. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Marília Arraes confirma nome do vice-prefeito para encabeçar a disputa majoritária em Paudalho

               O Partido Solidariedade terá candidatura própria na cidade de Paudalho para assegurar a manutenção da legenda à frente do município nas próximas eleições de outubro, através de candidatura própria do vice-prefeito André Viana.

Foi o que assegurou a vice-presidente nacional da legenda, Marília Arraes, no último domingo (21), em encontro com as principais lideranças políticas da cidade, que não se conformaram com a decisão do atual prefeito, Marcelo Gouveia, ex-coordenador da campanha de Marília, de se aliar ao projeto da governadora Raquel Lyra. 

Marília Arraes retomou as agendas políticas na Mata Norte com reuniões em Paudalho e Carpina, duas cidades onde ela mantém uma base política e eleitoral considerável no curso de sua trajetória de deputada federal e candidata a governadora em 2022. 

Marília, que teve a preferência de 46,03% dos eleitores e registrou 15.811 votos em Paudalho, nas eleições de 2022, foi recebida neste domingo por populares, durante a procissão do padroeiro São Sebastião.

A dirigente do Solidariedade reuniu, além do vice-prefeito André Viana, o grupo do ex-prefeito José Pereira (ex-PSB) e os pré-candidatos a vereador Marcos Bebê, Eurico Euripan e Célio National.

André Viana rompeu com o atual prefeito, Marcelo Gouveia, depois que esse saiu do Solidariedade e foi para a base da governadora Raquel Lyra, num gesto de deslealdade surpreendente.  Da Folhape

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Ex-prefeito terá que devolver mais de R$ 228 mil aos cofres públicos

              A Justiça Federal condenou o ex-prefeito José Fernando Moreira da Silva, de Paudalho, na Zona da Mata, a ressarcir R$ 228,9 mil aos cofres públicos. Ele foi condenado por improbidade administrativa por ter contratado empresas com dispensa indevida de licitação, pagando três vezes mais que o necessário para a realização de shows.

O dinheiro era proveniente de um convênio com o Ministério do Turismo, para a realização do Festival da Acerola.

O superfaturamento, segundo o Ministério Público Federal (MPF), aconteceu em 2009, durante a gestão de José Fernando Moreira da Silva. A decisão já transitou em julgado e, por isso, não cabe recurso.

O ex-gestor foi condenado por improbidade administrativa.

O valor a ser pago pelo ex-prefeito é uma multa. Ele também teve os direitos políticos suspensos e proibiu a contratação com o poder público, além do recebimento de incentivos ou benefícios fiscais e creditícios. Todas estas sanções são pelo prazo de cinco anos.

O convênio foi para a realização do Festival da Acerola de 2009, e, segundo o processo, a prefeitura usou indevidamente o procedimento de inexigibilidade de licitação, favorecendo empresas que não tinham vínculo exclusivo com artistas.

Esses artistas, por sua vez, foram contratados por valores "arbitrários, sem qualquer comprovação de pesquisa ou justificativa de preço".

Também foram constatados superfaturamento e irregularidades licitatórias na contratação de empresa de transportes para o evento (com contrato fechado em valor três vezes maior do que o recebido pela empresa que realizou o serviço) e de produtora para fazer a publicidade dos shows.

Além disso, de acordo nota técnica do Ministério do Turismo, a prefeitura não fez a prestação de contas relativa ao convênio, além de não ter comprovado que os shows e serviços de transporte e divulgação foram efetivamente realizados. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Agente público e servidores da prefeitura de Paudalho são suspeitos de fraudes em licitações e lavagem de dinheiro

                     Um agente público e servidores da prefeitura de Paudalho, na Zona da Mata, são investigados pela Polícia Civil por fraudes em licitações, organização criminosa e lavagem de dinheiro. De acordo com o delegado Diego Pinheiro, o agente público seria proprietário de uma empresa de fachada registrada em nome de funcionários da prefeitura.

Essa empresa, segundo o investigador, ganhou, irregularmente, três licitações na cidade de Paudalho, três em Gravatá e uma em Terra Nova. Para isso, teriam sido usados documentos falsos. Também há indícios de falsa concorrência em uma das licitações de uma segunda empresa, que seria da mãe do agente público.

Em nota, o prefeito Marcelo Gouveia (PSD) afirmou que as empresas da família dele não têm nenhuma ligação com a empresa investigada e não participaram de processos licitatórios no município, e que tentou ser ouvido pela Polícia Civil desde 2021 para explicar sua versão dos fatos.

O delegado Diego Pinheiro explicou que as investigações começaram em 2020, após uma denúncia anônima a respeito de uma empresa de fachada que teria ganho licitações em Paudalho e que o real proprietário da empresa seria esse agente público do município.

Após a primeira diligência, foi identificado que a empresa não tinha qualquer capacidade técnica, operacional e financeira de participar de licitações. "Verificamos que os sócios dessas empresas, além de serem servidores da Prefeitura de Paudalho, ainda eram ex-funcionários de uma construtora do agente político de Paudalho", disse.

Segundo o delegado, no decorrer das investigações, foi verificado que os sócios não tinham qualquer capacidade financeira de possuir uma empresa de capital social de mais de R$ 500 mil e de ter vencido licitações de mais de R$ 5 milhões.

"Verificamos que, em 2019, foi criada uma segunda empresa cuja a sócia é a genitora do agente político de Paudalho. Em quatro licitações, uma na cidade de Terra Nova e três em Gravatá, um dos sócios dessa primeira empresa representou essa segunda empresa contra a sua própria empresa, fraudando assim a licitações com uma uma falsa concorrência", disse o delegado.

Diego Pinheiro explicou que foi solicitado o bloqueio de valores em um valor aproximado de R$ 2 milhões, que seria oriundo de fraudes em licitações. "Também solicitamos a suspensão dessas duas empresas de participar de licitações", declarou.

O delegado explicou que, em uma segunda etapa, a investigação deve focar no crime de lavagem de dinheiro, além de verificar se houve mais alguma licitação fraudada.

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/