O esquema de rachadinha é
caracterizado pela prática de corrupção envolvendo o repasse de parte dos
salários de assessores para o parlamentar ou secretário, a partir de um acordo
pré-estabelecido ou como exigência para a função.
A operação Diké foi
deflagrada no início da manhã pela Primeira Delegacia de Combate à Corrupção
(1ª Deccor).
Ainda segundo a polícia, a
ação tem como alvo uma organização envolvida em peculato, crime praticado por
servidores públicos para obter vantagem usando o cargo, e lavagem de dinheiro.
Por meio de nota, a polícia
informou a Segunda vara da Comarca de Jaboatão expediu dez mandados de busca e
apreensão.
As equipes da polícia também
cumprem sete ordens judiciais de afastamento de cargo público, sequestro de
bens e bloqueio de ativos financeiros. Participam da Operação Diké 60 policiais
civis.
As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco e pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB/PCPE). Houve, ainda, o apoio do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE).
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