“Um novo crime de guerra foi
cometido pela ocupação no bombardeio do Hospital Al-Ahli Arabi, no centro da
cidade de Gaza, resultando na chegada de dezenas de mártires e feridos ao
Complexo Médico Al-Shifa devido ao bombardeio. O hospital atingido abrigava
centenas de pacientes, feridos e pessoas deslocadas de suas casas à força
devido aos ataques aéreos”, diz o comunicado do ministério.
O presidente da Autoridade
Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto nacional de três dias por, segundo suas
palavras, o “massacre” no hospital. Abbas também cancelou a reunião que estava
agendada com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na capital da
Jordânia.
O governo de Israel
negou a explosão do hospital Al-Ahli Arabi, que é mantido por uma entidade
cristã, pelas tropas israelenses e, sim efetuada por um foguete do grupo Jihad
Islâmica. A Jihad Islâmica é uma organização que atua contra o Estado judeu e
negou autoria do ataque ao hospital.
ONU - A
reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que
ocorreria nesta terça-feira (17) foi adiada para esta quarta (18). O encontro
discutirá a proposta do Brasil sobre a escalada nas tensões
entre Israel e o grupo extremista Hamas.
O texto apresentado pelo Brasil condena o ataque do Hamas contra o território israelense em 7 de outubro e, sem citar Israel, a delegação brasileira pede a revogação da ordem para que civis deixem o norte da Faixa de Gaza. Do Diario de PE
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