Destacou
que há atualmente muitas atividades relacionadas ao desenvolvimento dos
retrovirais e, inclusive, expectativa de que alguns tratamentos com
retrovirais, em um futuro próximo, sejam utilizados. Nesse caso, a tecnologia
que se encontra em desenvolvimento pela Coppe poderia ser também utilizada para
embarcar esses retrovirais, acentuou.
Ele
confirmou que a meta é que os medicamentos a serem desenvolvidos possam ser
mais eficientes, dando maior segurança no tratamento contra o novo coronavírus,
porque, às vezes, é necessário tomar uma carga de antibióticos elevada que, de
certa maneira, agride o organismo do ponto de vista da absorção, em particular
os remédios que são tomados via oral.
Dependendo
do resultado desses testes dos medicamentos e da aprovação pela Comissão de
Ética em Pesquisa da UFRJ, poderá ser programado um conjunto de testes com
pessoas. “Se o projeto for bem sucedido, a gente imagina que estaria preparado
para submeter à Comissão de Ética no prazo de seis meses”. Isso significa que
os testes em humanos poderão ser iniciados ainda em 2021.