A
portaria foi assinada pelo presidente do TSE, Edson Fachin. O ministro
justifica que o grupo surge após “relatos de violência política” que chegaram
ao conhecimento da Corte, “relatos de atentados à liberdade de imprensa, com
suposto viés político”. O magistrado destacou ainda “a necessidade de assegurar
o pleno exercício dos direitos fundamentais com segurança e paz nas eleições”.
Entre
as tarefas do grupo estão reunir partidos políticos, o Ministério Público e a
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para discutir medidas e levantar
informações para coibir a violência durante o processo eleitoral.
O
TSE citou o assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda — ocorrido
em 9 de julho, em Foz do Iguaçu (PR). Ele foi morto pelo policial penal Jorge
Guaranho enquanto comemorava o seu aniversário de 50 anos com uma festa
temática do PT. O atirador invadiu a festa gritando "aqui é
Bolsonaro" e "mito" e baleou o petista.
De acordo com o Ministério Público, o crime teve motivação política. No entanto, a Polícia Civil afirmou que não vê a história por essa perspectiva. Ele foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário