Para
Raquel, é preciso que o cuidado com as pessoas esteja no centro do orçamento
público, e citou o exemplo de programas habitacionais que atendam a população
que mora em áreas de risco.
Ao
tratar de ações voltadas para a prevenção dos efeitos das chuvas, Raquel deu o
exemplo do que realizou em Caruaru, município que administrou por dois
mandatos.
“Em
Caruaru, enfrentamos chuvas muito fortes em 2017. Fizemos um trabalho de
mapeamento das áreas de risco, levamos o apoio da Universidade Federal de
Pernambuco, fizemos obras de drenagens importantes na cidade”, relembrou.
Raquel
também falou sobre o descaso do governo com os hospitais do estado. “Colocar a
saúde como prioridade precisa ser realidade e ninguém vê o governador se
pronunciar sobre isso. Ele se acostumou a ver as coisas de dentro do seu
gabinete e isso não muda a vida das pessoas”, afirmou.
“É
preciso ir para onde as coisas e a vida das pessoas estão acontecendo e ouvir
as famílias e as pessoas de perto, não apenas nos momentos críticos. O Hospital
da Restauração, a maior emergência do Norte-Nordeste, não pode estar a cada dia
com o teto caindo, isso muito antes das fortes chuvas”, concluiu.
Uma das propostas de Raquel para a saúde é a construção de cinco grandes maternidades distribuídas em áreas estratégicas do estado.
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