Para
justificar a prorrogação da emergência, o decreto considera "as recentes
quebras no padrão de redução de casos de Covid-19". Pernambuco notificou,
na quarta-feira (29), mais de 3 mil casos em 24 horas, patamar que não era
registrado há quase quatro meses. O Estado também observa a circulação das
subvariantes BA.4 e BA.5 da cepa ômicron, consideradas mais transmissíveis.
Outra
justificativa citada pelo Governo do Estado para a ampliação do prazo da
emergência de saúde pública é o "aumento de circulação de outros vírus
respiratórios" que "ensejaram a necessidade da ampliação de ofertas
de leitos e serviços médicos e hospitalares".
O
Estado afirma ainda seguir orientação dada pela Secretaria Estadual de Saúde
(SES-PE) e lembra a existência de lacunas na vacinação contra a Covid-19,
especialmente nas doses de reforços para crianças, adolescentes, idosos,
gestantes e demais grupos vulneráveis às formas graves da doença.
A
última atualização da SES-PE indica cobertura de 93,20% na primeira
dose; 81,89% na segunda dose; 51,00% na primeira dose de
reforço; e 17,9% na segunda dose de reforço - todos os percentuais
consideram as respectivas populações elegíveis.
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