Segundo o presidente da casa legislativa, Wevertton Siqueira (PSB), além de não fazer nenhum sentido prático e sem objeto real de investigação temporal, faltaram assinatura necessárias para que o pedido fosse analisado.
“Buscou-se trazer para essa câmara uma disputa de campanha eleitoral, uma promessa feita por um vereador para afrontar outra parlamentar nos palanques, como se aqui estivéssemos numa rinha, ou numa praça de disputa de ego. Precisamos ter grandeza, trabalhar pelo melhor para Arcoverde, trazer para essa casa os reais problemas e soluções para nossa cidade e não picuinhas eleitorais”, afirmou o presidente Wevertton Siqueira.
Quatro vereadores assinaram o pedido de CPI: Luciano Pacheco (autor), Luiza Margarida (PSB), João Marcos (MDB) e Sargento Brito (PTC). Apesar de terem seus nomes incluídos no pedido, os vereadores Everaldo Lira e João Taxista não assinaram.
Porém, no decorrer da semana, o vereador João Marcos retirou sua assinatura do pedido de CPI por entender a falta de objeto da criação da Comissão parlamentar de Inquérito, segundo revelou o vereador e presidente da casa, Siqueirinha (PSB).
No
momento, a Câmara de Vereadores tem uma Comissão Parlamentar de Inquérito
aberta: a que investiga irregularidades na cobrança indevida de descontos a
menores das mensalidades da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde,
descumprindo uma lei aprovada pela própria casa legislativa.
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