Pelo
menos até aqui, Luciano Bivar, presidente do União Brasil, vem flertando com a
possibilidade de apoiar candidatos de fora, caso de João Doria (PSDB). Já houve
conversas com o MDB de Simone Tebet também.
No
comercial, um locutor fala em “liberdade para apresentar ao Brasil um novo
caminho”. E, em aparente contraponto com Bolsonaro, fala em democracia como
valor “inegociável”. A possibilidade de uma candidatura própria não surge por
convicção, mas por cálculo.
O
União Brasil hoje é a agremiação partidária com maior fatia do fundo eleitoral
e quer usar todo o dinheiro que tem — uma vez que a legislação prevê a
devolução ao Tesouro Nacional de tudo o que não foi gasto em campanhas.
Com
isso, o próprio Luciano Bivar poderia se candidatar à Presidência República.
Assim, por meio de sua candidatura, os recursos nela gasto serviriam, de forma
direta ou indireta, para ajudar os demais candidatos da sigla a outros cargos. O
PSL foi o partido de Bolsonaro em 2018.
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