Vale
lembrar, o PSB foi a favor do impeachment. Para muitos o fiel da moeda na
queda do ciclo petista no poder. Danilo por exemplo, chegou a se
licenciar do secretariado na primeira gestão Paulo. Disse ao ser chamado por
Eduardo Cunha:
“Me
licenciei por entender que nesse momento tão importante para a vida de nosso
país”, pra dizer que queria pessoalmente dar seu voto. “Pernambuco tem a marca
das forças libertárias. Quero aqui nesse momento tão importante para o Brasil,
de uma virada de página, prestar uma homenagem a um grande pernambucano
que deu a vida em nome de um Brasil diferente: Eduardo Henrique Acioly
Campos. Em nome dos sonhos de um Brasil mais igual, mais
equilibrado, com mais educação, mais saúde, que faça as entregas
que a população deseja, eu nome daquilo que ele nos pediu, coragem para
mudar o Brasil, sim!”
O
resto da história conhecemos: veio Temer e a onda pós impeachment abriu espaço
para a chegada de Bolsonaro ao poder. Danilo não tinha como combinar o
discurso com quem quis homenagear. Para muitos, Eduardo Campos teria evitado a
debandada socialista pela derrubada de Dilma, algo que nem o governo minado do
atual presidente Bolsonaro faz gerar sólida especulação.
Quanto a Danilo, Tadeu Alencar, Câmara e o PSB, o vídeo e material de socialistas voltados contra petistas como há pouco, com João Campos contra Marília Arraes, não deve manchar a aliança para 2022. No máximo, expõe o mar de incoerência que já conhecemos na política tradicional, na direita conservadora, mas que também podemos encontrar no campo que se denomina progressista. Do Nill Junior.
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