Luciano
comentou sobre uma reunião que aconteceu nesta segunda-feira (04.10) com os
promotores de Justiça Vandeci Sousa Leite e Lúcio Luiz de Almeida Neto, além
dos advogados do Cimpajeú e da empresa ITGM responsável pela gestão do SAMU na
região.
O
serviço estava programado para iniciar a operar na sexta-feira (1), mas o
Ministério Público de Pernambuco, através do promotor Vandeci Sousa Leite,
recomendou a suspensão do Processo Seletivo Simplificado pelo prazo de 48
horas, bem como abertura de novo processo de seleção, estabelecendo critérios
claros e objetivos para admissão dos candidatos, especificando no edital o que
será considerado para fins de avaliação, a pontuação a ser atribuída a cada
item e subitem avaliado, bem como os critérios de desempates.
Segundo
Luciano, o promotor Vandeci acatou as explicações e liberou o início das
atividades do serviço para a próxima quinta-feira.
“Na
próxima quinta-feira às 10h, na Central de Regulação, em Serra Talhada, vamos
dar o ponta pé inicial das atividades deste serviço tão esperado para a nossa
região. Com certeza, quem ganha é a população, que terá um atendimento de
socorro mais rápido”, afirmou Torres.
Ainda
segundo o presidente do Cimpajeú, o serviço será observado pelo Ministério
Público e caso seja necessário, um novo Processo Seletivo poderá ser realizado
em três meses.
Luciano
informou que a denúncia do médico serra-talhadense, Lourival Rodrigues, de que
a seleção dos aprovados foi feita via um grupo privado de WhatsApp, não foi
tratada na reunião.
Sobre
as denúncias feitas por um grupo formado nas redes sociais de candidatos não
aproveitados para o SAMU, que chegaram a se queixar de apadrinhamento em várias
cidades, Torres disse não passar de especulações. “Todo o processo realizado
pela empresa contratada foi transparente. Foi feito avaliação curricular de
todos os candidatos, não houve esse negócio de apadrinhamento. São
especulações”, afirmou Luciano Torres.
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