Ao
todo, foram ouvidas cerca de 3,2 mil pessoas, entre os meses de janeiro e abril
de 2021. Os entrevistados são de quatro grupos: entes governamentais e
associações municipalistas, instituições de categorias profissionais, setor
produtivo (produtores, empreendedores, formais e informais, e empresários) e
sociedade.
Considerando
os resultados por estado, os moradores do Piauí (79%), Ceará (65%)
e do Norte do Espírito Santo (64%) foram os que mais indicaram ter perdido
renda por conta da pandemia.
Na
pesquisa com a população, foram analisados fatores como renda, emprego, acesso
a programas sociais, hábitos de consumo, saúde e educação. Também foram
abordadas questões como políticas governamentais e expectativas de retomada da
economia.
De
acordo com o levantamento, jovens adultos com idades entre 31 e 40 anos foram
os que mais perderam renda. De todos os entrevistados nessa faixa etária, 67%
foram afetados. Entre as pessoas que estudaram até o ensino médio, 60% delas
foram impactados. Além disso, 60% das pessoas que recebem até um salário mínimo
perderam renda.
A pandemia modificou a forma de trabalhar devido às restrições sanitárias para conter a contaminação. Por causa disso, 73% das pessoas entrevistadas afirmaram que tiveram que aprender alguma nova habilidade para continuar trabalhando.
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