Segundo
o promotor Frederico Magalhães, coordenador do Grupo de Atuação Especializada
de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPPE, a investigação foi iniciada em
2019 e visa colher documentos e equipamentos eletrônicos que possam contribuir
com a investigação.
"A
operação está sendo realizada em empresas, residências e prédios públicos
visando solidar a investigação e trazer mais subsídios que possam confirmar a
hipótese que está sendo apurada. A investigação ainda está em curso e não
descartamos a possibilidade de novas atividades no momento futuro",
comentou o coordenador do Gaeco.
Foram
apreendidos aparelhos celulares dos alvos da operação, cheques, notebook, HDs e
pendrives, CPU, documentos e dinheiro. Segundo o MPPE, duas pessoas foram
conduzidas até a delegacia por portar arma de fogo de forma irregular.
De
acordo com o MPPE, "o nome da operação vem do método conhecido como
'smurfing', que consiste na modalidade de lavagem de dinheiro em que o agente
criminoso dissemina o recurso fracionados em diversas contas bancárias
realizando em variados dias e locais para difundir os recursos e dificultar o
rastreio".
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