Mas
os ataques ao Judiciário não ficaram só nisso. Ele desafiou os ministros do
Supremo a, no Sete de Setembro, comparecerem às manifestações e subirem ao
carro de som para discursarem com ele. “Convido qualquer um dos 11 ministros do
STF a ocupar o carro de som e falar com o povo brasileiro”, provocou, apesar
de, atualmente, o Supremo ter apenas 10 ministros, pois a cadeira deixada por
Marco Aurélio Mello não foi preenchida.
Em
mais um gesto contra o STF, Bolsonaro voltou a dizer que, caso haja mudança no
marco temporal de demarcação de terras indígenas — que deve ir a julgamento na
Corte na próxima quarta-feira —, a agricultura pode sair prejudicada. E ameaçou
não reconhecer a decisão do Supremo. “Tenho duas opções. Não vou dizer agora,
mas já está decidido qual é essa opção. É a que interessa ao povo e está do
lado da nossa Constituição”, disse.
Ele
foi presenteado pelo deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO) com um violão
autografado por cantores sertanejos. Ao receber o instrumento, o presidente fez
sinal de arma. “Homem armado jamais será escravizado”, disse, um dia depois de
ser duramente criticado nas redes sociais por sugerir que as pessoas queiram
fuzis e não feijão.
Bolsonaro
participou, também, do 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da
Convenção Estadual das Assembleias de Deus Madureira (Conemad) e apontou que
existem três alternativas para seu futuro: ser preso, ser morto ou obter a
vitória, mas afirmou que não existe a chance de ser preso.
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