O
conselheiro Dirceu Rodolfo foi eleito nesta quarta-feira (29), por aclamação,
presidente do Tribunal de Contas de Pernambuco para o biênio 2020-2021. Também
foram eleitos o conselheiro Ranilson Ramos para a vice-presidência, a
conselheira Teresa Duere para a Corregedoria, o conselheiro Valdecir Pascoal
para a diretoria da Escola de Contas, o conselheiro Carlos Porto para a
Ouvidoria, e os conselheiros Carlos Neves e Marcos Loreto para as presidências
da Primeira e Segunda Câmara, respectivamente.
A
gestão da nova Mesa Diretora tem início a partir do dia 02 de janeiro do
próximo ano. A solenidade de posse dos futuros presidente e vice-presidente do
TCE será no dia 07 de janeiro do próximo ano.
Coube
ao conselheiro Valdecir Pascoal falar em nome dos demais conselheiros sobre a
escolha de Dirceu Rodolfo para a próxima gestão do TCE, em substituição a
Marcos Loreto. Ele destacou o fato de Dirceu ser o primeiro conselheiro oriundo
do Ministério Público de Contas e o primeiro a assumir a presidência do TCE.
Pascoal
falou dos primeiros momentos de convivência com Dirceu, ainda em 1993 quando os
dois ingressaram, na mesma época, no Tribunal de Contas. “Ao longo dessa
jornada eu pude conhecer Dirceu melhor e testemunhar que ali havia o erudito, o
homem culto, inteligência singular, que lê diuturnamente, que lê clássicos, que
domina a filosofia grega, conhece a obra dos maiores jurisconsultos, aquele que
fala da literatura brasileira, internacional, mas fala ao mesmo tempo, com a
mesma paixão e a mesma ênfase, sobre a simplicidade e as coisas do homem
comum”, comentou.
Pascoal
destacou também a generosidade do colega conselheiro. “Quem o conhece sabe que
Dirceu é daqueles que fica mais feliz com a alegria alheia, mais feliz em
ajudar o próximo”, disse.
E
se emocionou ao falar do amigo de todas as horas. “É o amigo certo de todas as
horas. Os 50 anos consolidam a sua maturidade. O tempo e a experiência
mostraram a ele que um dos maiores desafios da arte de administrar e liderar é
saber dizer “sins” e “nãos”. e ele leva uma grande vantagem: é um ser humano
tão transparente e afável que o seu “não” sempre será compreendido e
respeitado”, afirmou.
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