Motivo
de discursos e até de pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de
Inquérito – CPI por parte dos vereadores Zirleide Monteiro (PTB) e Heriberto do
Sacolão (Podemos), a servidora Rita de Cassia, identificada em março com um
salário bruto de R$ 14 mil, foi dispensada de uma das funções que exercia
cumulativamente, contrariando a lei, em portaria assinada pela prefeita
Madalena Britto (PSB).
Através
da Portaria número 403/2018 assinada com data do último dia 07 de junho e publicada
no Diário Oficial dos Municípios na edição desta quarta-feira (13), a prefeita
Madalena Britto resolve “DISPENSAR a servidora efetiva do quadro deste
Município Rita de Cassia Tenório de Siqueira da função gratificada de INSPETORA”.
A portaria retroage os efeitos a partir de 01 de junho de 2018.
A dispensa
acontece após a revelação por parte deste site e de discursos da vereadora
Zirleide Monteiro que denunciou uma série de salários considerados exagerados
na área administrativa da Secretaria de Educação, entre elas a da referida
servidora que em março passado recebeu um salário bruto de R$ 14.301,65. Além dela,
outros servidores teriam recebidos salários que variavam de R$ 8,7 mil a R$ 9,3
mil.
Na penúltima sessão, a vereadora Zirleide Monteiro apresentou requerimento para abertura de uma CPI que foi rejeitada pela Câmara de Vereadores. Depois a Secretária de Educação, Patrícia Padilha, emitiu nota em um blog local dizendo que não havia irregularidade e estava tudo certo, sendo a matéria talvez maliciosa. Então se descobriu que a servidora exercia duas funções gratificadas há mais de ano, contrariando a lei, fato confirmado com a decisão da prefeita de dispensar a servidora Rita de Cassia de uma de suas duas funções.
Na penúltima sessão, a vereadora Zirleide Monteiro apresentou requerimento para abertura de uma CPI que foi rejeitada pela Câmara de Vereadores. Depois a Secretária de Educação, Patrícia Padilha, emitiu nota em um blog local dizendo que não havia irregularidade e estava tudo certo, sendo a matéria talvez maliciosa. Então se descobriu que a servidora exercia duas funções gratificadas há mais de ano, contrariando a lei, fato confirmado com a decisão da prefeita de dispensar a servidora Rita de Cassia de uma de suas duas funções.
Já
segunda-feira passada (11), a vereadora e presidente da Câmara, Célia Galindo
(PSB), aliada da prefeita, questionou o salário da tal servidora dizendo que
isso não podia acontecer e que a secretaria era “uma panelinha” que só
beneficiava um mesmo grupinho de governo a governo.
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