O
Ministério Público de Pernambuco, através da 1ª Promotoria de Justiça de
Arcoverde, converteu em procedimento preparatório uma notícia sobre
irregularidades no uso de casas do Residencial Maria de Fátima para
comercialização de produtos inflamáveis.
A finalidade
é colher provas, informações e realizar diligências que se mostrarem
necessárias para apurar os fatos, podendo o caso virar um processo judicial ou
ser arquivado. O caso refere-se a utilização de uma casa do Residencial para a
estocagem e venda de gás de cozinha e nas citações e denúncias feitas ao
Ministério Público teria sido citado o nome de uma vereadora do município.
A portaria
do MPPE que trata do procedimento foi remetida para publicação e enviada à Câmara
de Vereadores de Arcoverde e ao CAOP (Centro de Apoio Operacional) do Patrimônio
Público. Na próxima semana, o Ministério Público deverá ouvir duas pessoas
referente ao caso, entre elas a reclamante.
De
acordo com a notícia feita junto ao MPPE pela reclamante, uma vereadora com
exercício no município de Arcoverde estaria se valendo do mandato e de seu
poder de autoridade para auferir benefício indevido, já que estaria realizando
construção de um depósito na residência da moradora contra a sua vontade.
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